pNo exerciacute;cio de suas atividades de intermediador financeiro, os bancos aplicam os recursos captados em ativos financeiros de maior ou menor liquidez, com consequente impacto na rentabilidade, gerando, segundo a Teoria da Preferecirc;ncia pela Liquidez, um emtrade-off/em entre liquidez e rentabilidade. Sob essa perspectiva o objetivo desse artigo eacute; melhor compreender o comportamento dos bancos no Brasil quanto agrave;s escolhas e formaccedil;atilde;o dos portfoacute;lios ativos, mediante investigaccedil;atilde;o empiacute;rica atraveacute;s de estimaccedil;atilde;o dinacirc;mica com o estimador GMM-SYS em dados organizados em painel com 104 bancos que atuaram no Brasil entre 2000 e 2011.nbsp; Os resultados encontrados no presente estudo contribuem para a melhor compreensatilde;o acerca de comportamentos e elementos associados agrave;s escolhas de alocaccedil;atilde;o de ativos das instituiccedil;otilde;es financeiras no Brasil, agrave; medida que se identifica, aleacute;m da persistecirc;ncia das posiccedil;otilde;es ativas dos bancos, as relaccedil;otilde;es entre a personalidade juriacute;dica privada e nacionalidade estrangeira dos bancos com o maior grau de preferecirc;ncia por liquidez, bem como as evidecirc;ncias de comportamento mais conservador na formaccedil;atilde;o dos portfoacute;lios ativos por parte das menores instituiccedil;otilde;es e daquelas menos capitalizadas. As variaacute;veis macroeconocirc;micas, PIB e Juros, tambeacute;m se mostraram influentes sobre a configuraccedil;atilde;o das aplicaccedil;otilde;es dos bancos no Brasil./p